domingo, 31 de julho de 2011

EVANGELHO DO DIA 01/08/2011

EVANGELHO DO DIA
01/08/2011 - SEGUNDA-FEIRA
Santo Afonso Maria de Ligório (bispo e doutor da Igreja)

"... Quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!" (Mt 14,30)

Por Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas/SP
Participação de Mons. João Luiz Fávero, Vigário Geral


sexta-feira, 29 de julho de 2011

REFLEXÃO DA PALAVRA XVIII DTC - A PARTILHA, AÇÃO CONCRETA NA SUPERAÇÃO DA FOME E DA POBREZA

XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM
31/07/2011 – Ano A – cor: verDE

PRIMEIRA LEITURA: Isaías 55,1-3
SALMO RESPONSORIAL: 144/145
SEGUNDA LEITURA: Romanos 8,35.37-39
EVANGELHO: Mateus 14,13-21

A PARTILHA, AÇÃO CONCRETA NA SUPERAÇÃO DA FOME E DA POBREZA
A fome no mundo moderno é uma das maiores preocupações, ao mesmo tempo em que se torna a maior de nossas deficiências, uma vez que nem governo, nem sistema político e econômico se viu capaz de solucionar tal problema, que diríamos, tem seu caráter estrutural; paradoxalmente, se pode compreender que a pobreza e a fome devem existir para que tais sistemas e governos se fundamentem na história humana. Talvez por isso mesmo se tornem bandeiras de qualquer político; ainda que iniciante ou mesmo sem experiência, a fome e a pobreza estão presentes nos seus discursos inflamados, que ao fim, não apontam para nenhuma ação concreta, no sentido de eliminar o que podemos chamar de câncer de nossa sociedade.
A lógica é sempre a mesma, onde existe um bolsão de pobres e famintos, este pode ser politicamente convertido num ótimo bolsão de eleitores que farão a diferença no glorioso momento da contagem dos votos, basta que o político consiga coloca-los no “cabresto”. E a argumentação ideológica para esta metamorfose política é sempre o combate ao princípio fundante desta, quando não há compra e venda do voto por meio de algum mimo, ou migalha necessária à vida do eleitor. Por isso, não se iludam, enquanto houver sistema econômico fundado na exploração do homem pelo homem, não haverá cura para este dois males, simplesmente por não haver empenho dos políticos neste propósito, e por que o interesse pessoal sobressai ao social.
“Na sociedade capitalista mede-se o valor da pessoa pelas suas posses, e o consumo de certos bens representa uma situação de prestígio, de “sucesso”, de ascensão social e de poder econômico e, no caso dos países subdesenvolvidos, uma forma de identificação com o modo de vida dos países desenvolvidos.” (Melhem Adas in A fome: crise ou escândalo? 1988, p. 62)
Se na lógica do capitalismo, as pessoas são reconhecidas como tal, pelo que possui, cabendo aos despossuídos, isto é, aos pobres e famintos a margem da sociedade, a lógica de Jesus é lançada na contramão desta triste história; a partilha é o grande milagre, pra não dizer a grande saída, desta escandalosa degradação da pessoa a qual se tornou a fome e a pobreza na sociedade humana, mas até o evento da multiplicação dos pães, o qual o próprio Jesus é o protagonista, ainda que, sem a compreensão e apoio da comunidade dos discípulos: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões para que possam ir aos povoados comprar comida” (Mt 14,15), mesmo após testemunharem as curas que realizou durante toda a tarde, é questionada como acontecimento histórico real, por conta do distanciamento com a transcendência tão inerente à condição existencial humana; “... é precisamente o divino que consente à natureza humana tomar em consideração os deveres desinteressados no que se refere ao próximo” (Pontifício Conselho “Cor Unum”. “A Fome no mundo. Um desafio para todos: O desenvolvimento solidário”, Cidade do Vaticano, 4 out 1996). Somente os homens e mulheres que possuem a experiência com o divino são capazes de combater as situações que gerem a morte e revertê-las em promoção da vida; se para os apóstolos, testemunhas vivas do Cristo, fora difícil dar o passo em direção ao projeto do mestre (cf. Mt 14,16), quem dirá para o homem contemporâneo, em especial aos líderes políticos, sujeitos à crescente secularização cultural, que pregam e praticam o estado laico, totalmente dissociado de qualquer resquício de espiritualidade.
A exigência do testemunho solidário, a rigor, se faz às comunidades de fé, principalmente a nós que nos denominamos cristãos; esta é sem dúvida, a razão da importante atitude do mestre Jesus, que não condena seus discípulos, ao contrário os exorta, quando por condições humanas, vacilam: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!”, indaga Jesus, sustentado pela ação prática de elevar a matéria, ou seja, os “cinco pães e dois peixes”, que os discípulos consideram mais como uma limitação do que uma virtude: “Só temos aqui...” (v. 18), à transcendência: “... Ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção” (v. 19). A sequência do relato evangélico nos lembra a Eucaristia, de fato, é neste sacramento que a ação de Jesus está eternizada em nossa realidade; quem dera os líderes políticos, mundo afora, fundados na Eucaristia, consagrassem todo o fruto da terra a Deus e distribuísse equitativamente toda a produção de alimentos entre todos, certamente estaria erradicada a fome, mas ao invés disso, se consagra o alimento tão necessário à manutenção da vida ao deus dinheiro, promovendo daí, o acúmulo, a injustiça e a miséria.
Por se considerar a Igreja, “perita em Humanidade”, necessariamente está impelida, segundo o pensamento do “papa do povo” a “alargar a sua missão religiosa aos vários campos em que os homens e as mulheres desenvolvem as suas atividades em busca da felicidade, sempre relativa, que é possível neste mundo” (JOÃO PAULO II. Carta Encíclica Sollicitudo rei socialis, 1987). Nestas palavras, documentadas pela sagrada tradição da Igreja, se faz ecoar serenamente, a exortação de Jesus aos seus discípulos atuais: “DaI-lhes, vós mesmos de comer”; ignorar tais ensinamentos, nos faz refletir sobre a afirmação do Concílio Vaticano II: “Alimenta o que morre de fome, porque se não o alimentaste, mataste-o” (Gaudium Et spes, 1965).
OREMOS: Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação, e conservando-a renovada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!

Fraternal abraço!

EVANGELHO DO DIA 30/07/2011


EVANGELHO DO DIA
30/07/2011 - SÁBADO

"É João Batista, que ressuscitou dos mortos; e, por isso, os poderes miraculosos atuam nele" (Mt 14,2)

Por Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas/SP



quinta-feira, 28 de julho de 2011

EVANGELHO DO DIA 29/07/2011

EVANGELHO DO DIA
29/07/2011 - quinta-feira
Santa Marta, discípula de Jesus
"Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele." (Jo 11,20)

Por Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas/SP

quarta-feira, 27 de julho de 2011

EVANGELHO DO DIA 28/07/2011

EVANGELHO DO DIA
28/07/2011 - quinta-feira

"O Reino dos céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo o tipo." (Mt 13,47)

Por Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas/SP

terça-feira, 26 de julho de 2011

EVANGELHO DO DIA 27/07/2011

EVANGELHO DO DIA
27/07/2011 - quarta-feira

"O Reino dos céus é como um tesouro escondido no campo." (Mt 13,44)

Por Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas/SP

FOLHETO DE MISSA - XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM: A PARTILHA, ATITUDE DE SUPERAÇÃO DA POBRESA

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM – ano a – 31/07/2011
(Verde, Glória, Creio – 2ª Semana do Saltério)

Anim. A partilha é a grande saída da crise econômica que prejudica principalmente os mais pobres, que não possuem recursos suficientes para a manutenção da vida em toda a sua dignidade. Esta crise não é momentânea e tende a se estender enquanto não nos conscientizarmos de que partilhar, mesmo o pouco que temos, é a melhor solução para resolver as nossas deficiências, as quais o estado não consegue mais solucionar.
1. ABERTURA: Sou Dizimista (CD DÍZIMO É PARTILHA - faixa 1)
1. Tem que ser agora,  / já chegou a hora da condivisão. / Deus é Pai da gente,/ fez-nos diferentes, mas nos quer irmãos.
Eu sou dizimista, eu sou. / Vou ser dizimista, vou./ Vamos parti­lhar o que Deus nos dá, / todo nosso amor (bis).
2.  Oh! Que maravilha,   festa da partilha, sem obrigação. Deus e Pai bondoso, / é tão generoso, multiplica o pão.
3. Os irmãos carentes,/ pobres e doentes, se alegrarão, / quando a nossa oferta / for de mão aberta, for de coração.
2. SAUDAÇÃO
P. Em nome do Pai + e do Filho e do Espírito Santo. T. Amém.
P. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco. T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. ATO PENITENCIAL
P. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai. (Silêncio)
P. Confessemos os nossos pecados: T. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T. Amém.
P. Senhor, tende piedade de nós. T. Senhor, tende piedade de nós.
P. Cristo, tende piedade de nós. T. Cristo, tende piedade de nós.
P. Senhor, tende piedade de nós. T. Senhor, tende piedade de nós.
4. GLÓRIA (preferencialmente cantado)
P. Glória a Deus nas alturas, T. e paz na terra aos homens por Ele amados. / Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. / nós vos louvamos, nós vos bendizemos, / nós vos adoramos, nós vos glorificamos, / nós vos damos graças por vossa imensa glória. / Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, / Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. / Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. / Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. / Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, / só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, / com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
5. ORAÇÃO
P. Oremos (silêncio): Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação, e conservando-a renovada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. T. Amém.
Anim. Que a Palavra de Deus por nós proclamada, possa realizar o milagre da transformação, primeiramente em nós e em consequência, na sociedade em que vivemos; que na nova vida e nova sociedade, a fome seja saciada com o milagre da partilha. Ouçamos com atenção.
6. PRIMEIRA LEITURA: Isaías 55,1-3
Leitura do Livro do Profeta Isaías - Assim diz o Senhor: 1“Ó vós todos que estais com sede, vinde às águas; vós que não tendes dinheiro, apressai-vos, vinde e comei, vinde comprar sem dinheiro, tomar vinho e leite, sem nenhuma paga. 2Por que gastar dinheiro com outra coisa que não o pão, desperdiçar o salário senão com satisfação completa? Ouvi-me com atenção, e alimentai-vos bem, para deleite e revigoramento do vosso corpo. 3Inclinai vosso ouvido e vinde a mim, ouvi e tereis vida; farei convosco um pacto eterno, manterei fielmente as graças concedidas a Davi”. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.
7. SALMO RESPONSORIAL 144/145 (Hinário Litúrgico III, p. 141 – faixa 21)
Vós abris a vossa mão / e saciais os vossos filhos.
1. Misericórdia e piedade é o Senhor, / ele é amor, é paciência, é compaixão. / O Senhor é muito bom para com todos / sua ternura abraça toda criatura.
2. Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam / e vós lhes dais no tempo certo o alimento. / Vós abris a vossa mão prodigamente / e saciais todo ser vivo com fartura.
3. É justo o Senhor em seus caminhos, / é santo em toda obra que ele faz. / Ele está perto da pessoa que o invoca, / de todo aquele que o invoca lealmente.
8. SEGUNDA LEITURA: Romanos 8,35.37-39
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos - Irmãos: 35Quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação? Angústia? Perseguição? Fome? Nudez? Perigo? Espada? 37Em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou! 38Tenho a certeza de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os poderes celestiais, nem o presente, nem o futuro, nem as forças cósmicas, 39nem a altura, nem a profundeza, nem outra criatura qualquer, será capaz de nos separar do amor de Deus por nós, manifestado em Cristo Jesus, nosso Senhor. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.
9. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO: Aleluia (CD DÍZIMO É PARTILHA - Faixa 6)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (bis).
Eu te louvo, ó Pai santo, Deus do céu, Senhor da terra / Os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas!
10. EVANGELHO: Mateus 14,13-21
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Proclamação do + Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T. Glória a vós, Senhor.
P. Naquele tempo, 13quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas, quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. 14Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. 15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!” 16Jesus porém lhes disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” 17Os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. 18Jesus disse: “Trazei-os aqui”. 19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. 20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças. - Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor.
11. PROFISSÃO DE FÉ
P. Creio em Deus Pai todo-poderoso/ T. criador do céu e da terra,/ e em Jesus Cristo seu único Filho, nosso Senhor,/ que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;/ nasceu da Virgem Maria;/ padeceu sob Pôncio Pilatos,/ foi crucificado, morto e sepultado./ Desceu à mansão dos mortos;/ ressuscitou ao terceiro dia,/ subiu aos céus;/ está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,/ donde há de vir a julgar os vivos e os mortos./ Creio no Espírito Santo;/ na Santa Igreja Católica;/ na comunhão dos santos;/ na remissão dos pecados;/ na ressurreição da carne;/ na vida eterna.
12. ORAÇÃO DOS FIÉIS (Horação das Horas – 2ª semana do saltério – Domingo – Laudes)
P. Demos graças a nosso Salvador, que veio a este mundo para ser Deus-conosco; e o aclamamos dizendo: R. Cristo, rei da glória, sede a nossa luz e alegria!
1. Senhor Jesus Cristo, luz que vem do alto e primícias da ressurreição futura, dai-nos a graça de vos seguirmos, para que, livres das sombras da morte, caminhemos sempre na luz da vida. R.
2. Mostrai-nos vossa bondade, refletida em todas as criaturas, para contemplarmos em todas elas a vossa glória. R.
3. Não permitais, Senhor, que hoje sejamos vencidos pelo mal, mas tornai-nos vencedores do mal pelo bem. R.
4. Vós, que no Jordão fostes batizado por João Batista e ungido pelo Espírito Santo, santificai todas as nossas ações deste dia com a graça do mesmo Espírito. R.
P. Tudo isso vós pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
13. APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS
Anim. O dízimo representa as graças que Deus nos concede para que tenhamos no dia a dia a sobrevivência; é a concretização da partilha. É dom de Deus, que deve ser restituído em benefício dos mais pobres e necessitados. Devolver o dízimo, é reconhecer que é Deus quem de fato nos concede a vida.
14. CANTO DE OFERTÓRIO: Muito obrigado Senhor (CD DÍZIMO É PARTILHA – faixa 8)
Muito obrigado, Senhor,/ pelos bens da criação. /: Vimos com amor ofertar, / os dons partilhar, doar ao irmão.
1.  Senhor, aqui ofertamos / vidas sofri­das que temos, /: fadiga, tempo e traba­lho, / graças de ti recebemos.
2.  Senhor, aqui ofertamos / vinho uni­do ao pão, /: semente de esperança, / fruto de paz neste chão.
3.  Senhor, aqui ofertamos / nosso cla­mor de justiça. /: Queremos ser solidá­rios, / livres de toda a cobiça.
15. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
P. Orai, irmãos e irmãs para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
P. Dignai-vos, ó Deus, santificar estas oferendas e, aceitando este sacrifício espiritual, fazei de nós uma oferenda eterna para vós. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA II (Missal Romano, p. 477)
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Corações ao alto. T. O nosso coração está em Deus.
P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T. É nosso dever e nossa salvação.
P. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele é a vossa palavra viva, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade, e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na hora da sua paixão a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por ele os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz: T. Santo, Santo, Santo, santo, santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. T. Santificai nossa oferenda ó Senhor!
P. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, Ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: “TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS”. Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos dizendo: “TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA A  REMISSÃO DOS PECADOS.  FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”. Eis o mistério da fé! T. Anunciamos Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde Senhor Jesus!
P. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
P. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só Corpo. T. Fazei de nós um só corpo e um só Espírito!
P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa Bento XVI, com nosso bispo (...) e todos os ministros do vosso povo. T. Lembrai-vos ó Pai, da vossa Igreja!
P. Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs (...) que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face. T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
P. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho. T. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
P. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre. T. Amém.
17. RITO DA COMUNHÃO
P. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer: T. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
P. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador. T. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
P. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo. T. Amém.
P. A paz do Senhor esteja sempre convosco. T. O amor de Cristo nos uniu.
T. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
P. Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. T. Senhor, eu não sou digno(a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo(a).
18. CANTO DE COMUNHÃO: Já existe a partilha (CD DÍZIMO É PARTILHA - Faixa 10)
1. Ninguém pode calar a voz,/  ninguém pode forjar a razão./ Nin­guém pode conter de novo/ o grito do povo faminto de pão.
Se entre nós já existe a par­tilha,/ entremos na fila do amor comunhão(bis).
2. Ó Senhor, tantos braços fechados/ poderiam se abrir, dar as mãos. / Quantos lábios tão mudos, cerrados,/ não querem falar, defender o irmão.
3. Ó Senhor, tantos trabalhadores/ e outros tantos sem ocupação, esperan­do trabalho e salário,/ o pobre e ope­rário a viver de ilusão.
19. Alma de Cristo
Alma de Cristo, T. santificai-me / Corpo de Cristo, T. salvai-me / Sangue de Cristo, T. inebriai-me / Água do lado de Cristo, T. lavai-me / Paixão de Cristo, T. confortai-me / Ó bom Jesus, T. ouvi-me / Dentro de Vossas chagas, T. escondei-me / Não permitais que me separe de Vós / Do espírito maligno, T. defendei-me / Na hora da minha morte, T. chamai-me. E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos. Amém!
20. ORAÇÃO PÓS A COMUNHÃO
P. Oremos (silêncio): Acompanhai, ó Deus, com proteção constante os que renovastes com o pão do céu e, como não cessais de alimentá-los, tornai-os dignos da salvação eterna. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
21. NOSSA RESPOSTA À PALAVRA DE DEUS: ORAÇÃO DO DÍZIMO
T. Deus, Pai de amor, que tudo nos dás com generosidade: Obrigado pela vida, pelos sonhos e realizações que teu amor nos faz experimentar. Obrigado porque estás presente em nossos projetos, quando vislum­bramos que a vida é um dom a ser partilhado. Pedimos-te, ó Pai, que vol­vas o nosso coração para a fraterna partilha do dízimo, e abras a nossa consciência para o compromisso cristão da solidariedade. Que nosso dízimo seja suporte para alimentar uma Igreja que seja hu­mana, divina e missionária. Amém!
22. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo. T. Amém.
P. A alegria do Senhor seja a nossa força, vamos em paz, e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus.
23. CANTO FINAL: É o dízimo, Senhor (CD DÍZIMO É PARTILHA – faixa 12)
É o dízimo, Senhor, / que nos mostra com certeza / grati­dão ao Criador, / compromisso na Igreja (bis).
1.   Nada me falta em meu caminhar/: o Senhor abençoa a quem aprendeu a partilhar.
2.   Vem ser dizimista na comunidade, /: caminho seguro de verdadeira fra­ternidade.
MÚSICAS: CD Liturgia VI - (Ed. Paulus) / CD Dízimo é partilha (Ed. Paulus)
LEITURAS DA SEMANA: de 01 a 07 de agosto de 2011
2ª-feira: Nm 11, 4b-15; Sl 80 (81), 12-13. 14-15. 16-17 (R/. 2a); Mt 14, 22-36
3ª-feira: Nm 12, 1-13; Sl 50 (51), 3-4. 5-6a. 6bc-7. 12-13 (R/.cf. 3a); Mt 15, 1-2.10-14
4ª-feira: Nm 13, 1-2.25 – 14, 1.26-30.34-35; Sl 105 (106), 6-7a. 13-14. 21-22. 23 (R/. 4a); Mt 15, 21-28
5ª-feira: Nm 20, 1-13; Sl 94 (95), 1-2. 6-7. 8-9 (R/. 8ab); Mt 16, 13-23
6ª-feira: Dt 4, 32-40; Sl 76 (77), 12-13. 14-15. 16 e 21(R/. 12a); Mt 16, 24-28
Sábado: Dn 7, 9-10.13-14 ou 2Pd 1, 16-19; Sl 96 (97), 1-2. 5-6. 9 (R/. 1a e 9a); Mt 17, 1-9
Domingo (19ª DTC):1Rs 19, 9a.11-13ª; Sl 84 (85), 9ab-10. 11-12. 13-14 (R/. 8); Rm 9, 1-5; Mt 14, 22-33 (Jesus e Pedro)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

EVANGELHO DO DIA 26/07/2011

EVANGELHO DO DIA
26/07/2011 - terça-feira
Santos Joaquim e Ana (pais de Maria)

Por Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas/SP

sábado, 23 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

REFLEXÃO DA PALAVRA XVII DTC - SABEDORIA: CAMINHO NECESSÁRIO PARA DISCERNIR OS MISTÉRIOS DO REINO

XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM
24/07/2011 – Ano A – cor: verDE

PRIMEIRA LEITURA: 1 Reis 3,5.7-12
SALMO RESPONSORIAL: 118/119
SEGUNDA LEITURA: Romanos 8,28-30
EVANGELHO: Mateus 13,44-52

SABEDORIA: CAMINHO NECESSÁRIO PARA DISCERNIR OS MISTÉRIOS DO REINO
Governar é uma arte que exige uma série de características daquele que se dispõe a exercê-lo, a começar da humildade e da consciência de que as virtudes pessoais são insuficientes para que o poder seja exercido de forma que a justiça seja uma realidade visível em todos os níveis da sociedade; tais virtudes por si só, não garantem a eficácia de um governo, é necessário, portanto, o auxílio divino e a observação dos ensinamentos que Deus vai fornecendo ao homem, durante a história, por meio de sua Palavra. É preciso conhecer a vontade de Deus, Senhor supremo e dono de todo o poder.
Salomão torna-se o símbolo da continuidade do poder de seu pai Davi, aquele que fora ungido para ser rei e soube, ainda que em meio à fraqueza humana, sacralizar o poder, exercendo-o no nome Senhor e em favor do povo, consequentemente, fazendo da justiça uma realidade a ponto de conquistar toda confiança e adesão de quem de fato servia. A longevidade do reinado de Davi, em sei filho Salomão, é a glorificação de seu ministério, este vem materializado com o respaldo político, que por herança, fora passado a Salomão e com o endosso do próprio Senhor, que se manifestando a este, talvez num momento de grande dificuldade, uma vez que o escritor sagrado ilustra a aparição em sonho, durante a noite, lhe diz: “Pede o que desejas e eu lhe darei” (1 Rs 3,5).
A rigor, Salomão, se vê pequeno e desorientado diante da responsabilidade que é dar continuidade ao projeto de governo iniciado por seu pai, o que é natural em se tratando de um adolescente, ainda em formação; o risco de não corresponder era grande, não fosse a humildade do rei em se reconhecer nesta condição e pedir a Deus o bem mais precioso que poderia pedir, isto é a sabedoria para governar: “Dá pois a teu servo um coração compreensivo, capaz de governar o teu povo e de discernir entre o bem e o mal” (V. 9).
A compreensão, isto é, a percepção e o socorro às necessidades do povo, aliado ao poder de discernir entre o bem e o mal parece ser a chave de um governo bem sucedido e de uma sociedade feliz, ao contrário, numa sociedade onde o que menos importa é o bem estar do povo, para que a classe dominante seja beneficiada, a custo de manipulações descaradas e corruptas, como temos testemunhado em nossa sociedade, a começar nos municípios, que é onde temos maior contato, não pode ser outro o resultado, senão o da injustiça instalada nos gabinetes e legislaturas e que se materializa nas diversas formas de degeneração social; a corrupção é a pior das patologias sociais e causa de todas as formas de injustiça, nela, o estado se degenera e temos a negação do governo, isto é a ingerência social reina; não se pode dizer que por meio de um governo corrupto, que Deus está presente, e não se pode consagrar a Deus um governo corrupto, seria a negação da justiça divina e o uso do nome santo do Senhor em vão. E não raramente, nossos governantes e políticos tem dado contra-testemunho ao próprio Deus e atrapalhado a instauração do que seria o seu Reino de amor e de justiça.
Não é sem razão que Jesus mesmo compara o seu Reino a um tesouro escondido no campo, algo tão difícil de acontecer que quem o encontra é capaz de fazer o que para nós seria absurdo: manter o tesouro escondido, vender todos seus bens para simplesmente comprar o campo (cf. Mt 13,44); muitos pensariam no mais fácil, carregar o tesouro para si e agregá-lo às suas propriedades; fato é que esta seria também a forma corrupta de apropriar-se daquilo que não é próprio. A corrupção nasce da idéia de possuir algo que pertence a outro, em especial, no que se refere ao bem público, e de não saber discernir que este bem sendo público, não possui um dono específico, privado, mas uma a toda sociedade, que deve preservar para o bom uso de todos; o governo e os indivíduos cumprem um papel social importante, longe de serem donos do patrimônio público, enquanto ao primeiro cabe administrar de forma ética e coerente, visando a justa distribuição dos bens, estes últimos, cabe fiscalizar as atitudes do governo instituído e de forma organizada auxiliar na distribuição destes bens; um mal exemplo ocorrido esta semana é a contribuição do estado na construção de um estádio de futebol com a finalidade de abrigar os jogos da Copa do Mundo de 2014, de interesse mais privado do que público, entregando-o totalmente à iniciativa privada; tal participação do estado está na casa dos 800 milhões de Reais, ao mesmo tempo em que se alega não haver dinheiro para se investir nas necessidades básicas da população tais como: moradia, educação, saúde, transporte, saneamento básico, etc. Mas como diz Bertold Brecht: Para quem tem uma boa posição social, falar de comida é coisa baixa. É compreensível: eles já comeram”.
Oremos: Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai o amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por N.S.J.C. Amém!

EVANGELHO DO DIA 22/07/2011 POR DOM BRUNO GAMBERINI


quinta-feira, 21 de julho de 2011

EVANGELHO DO DIA 21/07/2011 POR DOM BRUNO GAMBERINI

Paz e bem a todos.

Preparei este vídeo/áudio com a reflexão do Evangelho pelas palavra de Dom Bruno Gamberini, Arcebispo Metropolitano de Campinas, para que juntos possamos refletir e ao mesmo tempo orar pela restauração de sua saúde e retorne às suas atividades de pastor desta porção do povo de Deus.

Espero que lhes seja útil.


Fraternal abraço.

terça-feira, 19 de julho de 2011

FOLHETO DE MISSA - XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM: DÁ-NOS SABEDORIA SENHOR!

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM – ano a – 24/07/2011
(Verde, Glória, Creio – 1ª Semana do Saltério)

Anim. Devemos pedir sabedoria a Deus, para compreender os mistérios da salvação, e discernir a forma de vida que queremos viver na sociedade deste mundo, se esta a qual nós vivemos, fundada no individualismo e na competição, enfim, no ter absoluto que nega a dignidade à grande maioria das pessoas, ou do contrário, viver a fraternidade  que nos ensina Jesus, aquela que eleva a dignidade de todos e torna realidade o sonho do Reino.
1. ABERTURA: Sou Dizimista (CD DÍZIMO É PARTILHA - faixa 1)
1. Tem que ser agora,  / já chegou a hora da condivisão. / Deus é Pai da gente,/ fez-nos diferentes, mas nos quer irmãos.
Eu sou dizimista, eu sou. / Vou ser dizimista, vou./ Vamos parti­lhar o que Deus nos dá, / todo nosso amor (bis).
2.  Oh! Que maravilha,   festa da partilha, sem obrigação. Deus e Pai bondoso, / é tão generoso, multiplica o pão.
3. Os irmãos carentes,/ pobres e doentes, se alegrarão, / quando a nossa oferta / for de mão aberta, for de coração.
2. SAUDAÇÃO
P. Em nome do Pai + e do Filho e do Espírito Santo. T. Amém.
P. A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, esteja convosco. T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. ATO PENITENCIAL
P. Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente a Palavra do Senhor. (Silêncio)
P. Confessemos os nossos pecados: T. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T. Amém.
4. GLÓRIA (preferencialmente cantado)
Nos te glorificamos, Se­nhor/: nosso Deus, nosso Pai e nosso Criador.
1. Nós te louvamos, porque repar­tes conosco teus bens. / Pede-nos pra repartir os nossos dons tam­bém. , Nós a ti bendizemos, I por tua santa Palavra. Ela é que nos orienta pra sermos fiéis à partilha. / E nós te adoramos, porque és nos­so Deus. /: Nos convidas a construir na terra o reino dos céus.
5. ORAÇÃO
P. Oremos (silêncio): Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai o amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por N.S.J.C. T. Amém.
Anim. Para viver feliz no mundo, uma só coisa bastaria, a sabedoria; com ela, saberíamos o que de fato é importante para nós. Ouçamos com atenção as leituras de hoje.
6. PRIMEIRA LEITURA: 1 Reis 3,5.7-12
Leitura do Livro dos Reis - Naqueles dias, 5em Gabaon o Senhor apareceu a Salomão, em sonho, durante a noite, e lhe disse: “Pede o que desejas e eu te darei”. 7E Salomão disse: “Senhor meu Deus, tu fizeste reinar o teu servo em lugar de Davi, meu pai. Mas eu não passo de um adolescente, que não sabe ainda como governar. 8Além disso, teu servo está no meio do teu povo eleito, povo tão numeroso que não se pode contar ou calcular. 9Dá, pois, ao teu servo, um coração compreensivo, capaz de governar o teu povo e de discernir entre o bem e o mal. Do contrário, quem poderá governar este teu povo tão numeroso?” 10Esta oração de Salomão agradou ao Senhor. 11E Deus disse a Salomão: “Já que pediste estes dons e não pediste para ti longos anos de vida, nem riquezas, nem a morte de teus inimigos, mas sim sabedoria para praticar a justiça, 12vou satisfazer o teu pedido; dou-te um coração sábio e inteligente, como nunca houve outro igual antes de ti, nem haverá depois de ti”. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.
7. SALMO RESPONSORIAL 85/86 (Hinário Litúrgico III, p. 141 – faixa 21)
1. É esta a parte que escolhi por minha herança: * observar vossas palavras, ó Senhor! * A lei de vossa boca, para mim, * vale mais do que milhões em ouro e prata. T. Como eu amo, ó Senhor, * vossa lei, vossa palavra!
2. Vosso amor seja um consolo para mim, * conforme a vosso servo prometestes. * Venha a mim o vosso amor e viverei, * porque tenho em vossa lei o meu prazer. T. Como eu amo, ó Senhor, * vossa lei, vossa palavra!
3. Por isso amo os mandamentos que nos destes, * mais que o ouro, muito mais que o ouro fino! * Por isso eu sigo bem direito as vossas leis, * detesto todos os caminhos da mentira. T. Como eu amo, ó Senhor, * vossa lei, vossa palavra!
4. Maravilhosos são os vossos mandamentos, * eis, porque meu coração os observa! * Vossa palavra, ao revelar-se me ilumina, * ela dá sabedoria aos pequeninos. T. Como eu amo, ó Senhor, * vossa lei, vossa palavra!
8. SEGUNDA LEITURA: Romanos 8,28-30
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos - Irmãos: 28Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados para a salvação, de acordo com o projeto de Deus. 29Pois aqueles que Deus contemplou com seu amor desde sempre, a esses ele predestinou a serem conformes à imagem de seu Filho, para que este seja o primogênito numa multidão de irmãos. 30E aqueles que Deus predestinou, também os chamou. E aos que chamou, também os tornou justos; e aos que tornou justos, também os glorificou. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.
9. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO: Aleluia (CD DÍZIMO É PARTILHA - Faixa 6)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (bis).
Eu te louvo, ó Pai santo, Deus do céu, Senhor da terra / Os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas!
10. EVANGELHO: Mateus 13,44-52
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Proclamação do + Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T. Glória a vós, Senhor.
P. Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 44“O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo. 45O Reino dos Céus também é como um comprador que procura pérolas preciosas. 46Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola. 47O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam. 49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. 52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. - Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor.
11. PROFISSÃO DE FÉ
P. Creio em Deus Pai todo-poderoso...
12. ORAÇÃO DOS FIÉIS
P. Do Senhor, nosso Deus, é que emana todo o bem. Rejubilando nele peçamos de coração sincero: T. Ouvi Senhor, a oração do vosso povo!
1. Pai santo, Senhor todo poderoso, fazei brotar a justiça na terra, para que o vosso povo se alegre na prosperidade e na paz. Rezemos.
2. Daí a todos os povos fazerem parte do vosso Reino, para que sejam salvos. Rezemos.
3. Concedei aos esposos a perseverança na harmonia e no cumprimento de vossa vontade, para que vivam sempre no amor mútuo. Rezemos.
4. Dignai-vos recompensar todos aqueles que nos fazem o bem, e dai-lhes a vida eterna. Rezemos.
5. Olhai com bondade os que morreram vítimas do ódio, da violência ou da guerra, e acolhei-os no repouso celeste. Rezemos.
P. Tudo isso vós pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
13. APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS
Anim. O dízimo representa as graças que Deus nos concede para que tenhamos no dia a dia a sobrevivência. É dom de Deus que devemos restituí-lo, é reconhecimento de que Deus de fato é quem nos conduz.
14. CANTO DE OFERTÓRIO: Muito obrigado Senhor (CD DÍZIMO É PARTILHA – faixa 8)
Muito obrigado, Senhor,/ pelos bens da criação. /: Vimos com amor ofertar, / os dons partilhar, doar ao irmão.
1.  Senhor, aqui ofertamos / vidas sofri­das que temos, /: fadiga, tempo e traba­lho, / graças de ti recebemos.
2.  Senhor, aqui ofertamos / vinho uni­do ao pão, /: semente de esperança, / fruto de paz neste chão.
3.  Senhor, aqui ofertamos / nosso cla­mor de justiça. /: Queremos ser solidá­rios, / livres de toda a cobiça.
15. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
P. Orai, irmãos e irmãs... T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
P. Ó Deus, que no sacrifício da cruz, único e perfeito, levastes à plenitude os sacrifícios da Antiga Aliança, santificai, como o de Abel, o nosso sacrifício, para que os dons que cada um trouxe em vossa honra possam servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA II (Missal Romano, p. 477)
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Corações ao alto. T. O nosso coração está em Deus.
P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T. É nosso dever e nossa salvação.
P. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele é a vossa palavra viva, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade, e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na hora da sua paixão a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por ele os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz: T. Santo, Santo, Santo...
P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. T. Santificai nossa oferenda ó Senhor!
P. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, Ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: “TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS”. Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos dizendo: “TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA A  REMISSÃO DOS PECADOS.  FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”. Eis o mistério da fé! T. Anunciamos Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde Senhor Jesus!
P. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
P. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só Corpo. T. Fazei de nós um só corpo e um só Espírito!
P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa Bento XVI, com nosso bispo Bruno, e todos os ministros do vosso povo. T. Lembrai-vos ó Pai, da vossa Igreja!
P. Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs (...) que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face. T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
P. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho. T. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
P. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre. T. Amém.
17. RITO DA COMUNHÃO
P. Rezemos com amor e confiança a oração que o Senhor nos ensinou: T. Pai nosso...
P. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador. T. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
P. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo. T. Amém.
P. A paz do Senhor esteja sempre convosco. T. O amor de Cristo nos uniu.
T. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
P. Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. T. Senhor, eu não sou digno(a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo(a).
16. CANTO DE COMUNHÃO: Já existe a partilha (CD DÍZIMO É PARTILHA - Faixa 10)
1. Ninguém pode calar a voz,/  ninguém pode forjar a razão./ Nin­guém pode conter de novo/ o grito do povo faminto de pão.
Se entre nós já existe a par­tilha,/ entremos na fila do amor comunhão(bis).
2. Ó Senhor, tantos braços fechados/ poderiam se abrir, dar as mãos. / Quantos lábios tão mudos, cerrados,/ não querem falar, defender o irmão.
3. Ó Senhor, tantos trabalhadores/ e outros tantos sem ocupação, esperan­do trabalho e salário,/ o pobre e ope­rário a viver de ilusão.
17. Alma de Cristo
Alma de Cristo, T. santificai-me / Corpo de Cristo, T. salvai-me / Sangue de Cristo, T. inebriai-me / Água do lado de Cristo, T. lavai-me / Paixão de Cristo, T. confortai-me / Ó bom Jesus, T. ouvi-me / Dentro de Vossas chagas, T. escondei-me / Não permitais que me separe de Vós / Do espírito maligno, T. defendei-me / Na hora da minha morte, T. chamai-me. E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos. Amém!
18. ORAÇÃO PÓS A COMUNHÃO
P. Oremos (silêncio): Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso Filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.  T. Amém.
19. NOSSA RESPOSTA À PALAVRA DE DEUS: ORAÇÃO DO DÍZIMO
T. Deus, Pai de amor, que tudo nos dás com generosidade: Obrigado pela vida, pelos sonhos e realizações que teu amor nos faz experimentar. Obrigado porque estás presente em nossos projetos, quando vislum­bramos que a vida é um dom a ser partilhado. Pedimos-te, ó Pai, que vol­vas o nosso coração para a fraterna partilha do dízimo, e abras a nossa consciência para o compromisso cristão da solidariedade. Que nosso dízimo seja suporte para alimentar uma Igreja que seja hu­mana, divina e missionária. Amém!
20. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo. T. Amém.
P. A alegria do Senhor seja a nossa força, vamos em paz, e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus.
21. CANTO FINAL: É o dízimo, Senhor (CD DÍZIMO É PARTILHA – faixa 12)
É o dízimo, Senhor, / que nos mostra com certeza / grati­dão ao Criador, / compromisso na Igreja (bis).
1.   Nada me falta em meu caminhar/: o Senhor abençoa a quem aprendeu a partilhar.
2.   Vem ser dizimista na comunidade, /: caminho seguro de verdadeira fra­ternidade.
MÚSICAS: CD Liturgia VI - (Ed. Paulus) / CD Dízimo é partilha (Ed. Paulus)
LEITURAS DA SEMANA: de 25 a 31 de Julho de 2011
2ª-: 2Cor 4, 7-15; Sl 125 (126), 1-2ab. 2cd-3. 4-5. 6 (R/. 5); Mt 20, 20-28
3ª-: Eclo 44, 1.10-15; Sl 131 (132), 11. 13-14. 17-18 (R/. Lc 1, 32a); Mt 13, 16-17
4ª-: Ex 34, 29-35; Sl 98 (99), 5. 6. 7. 9 (R/. cf. 9c); Mt 13, 44-46
5ª-: Ex 40, 16-21.34-38; Sl 83 (84), 3. 4. 5-6a e 8a. 11 (R/. 2); Mt 13, 47-53
6ª-:. 1Jo 4, 7-16; Sl 33 (34), 2-3. 4-5. 6-7. 8-9. 10-11 (R/. 9a); Jo 11, 19-27 ou Lc 10, 38-42
Sab.: Lv 25, 1.8-17; Sl 66 (67), 2-3. 5. 7-8 (R/. 4); Mt 14, 1-12
Dom. 18º TC: Is 55, 1-3; Sl 144 (145), 8-9. 15-16. 17-18 (R/. cf. 16); Rm 8, 35. 37-39; Mt 14, 13-21