segunda-feira, 11 de julho de 2011

FOLHETO DE MISSA - XVI DOMINGO DO TEMPO COMUM - A JUSTIÇA, FUNDAMENTO DO REINO

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA – DÍZIMO É PARTILHA
XVI DOMINGO DO TEMPO COMUM – ano a – 17/07/2011
(Verde, Glória, Creio – 4ª Semana do Saltério)
Anim. A justiça é o princípio básico do Reino de Deus; quanto mais justa é a sociedade mais próxima está de se conformar ao paraíso que Deus criou. O dízimo é uma proposta de economia eficaz no sentido de fazer com que nossa sociedade seja mais justa. Esta deveria ser, na verdade, a preocupação prioritária dos que se propõe a governar a sociedade, e não a utilização do poder para benefício próprio.
1. ABERTURA: Sou Dizimista (CD DÍZIMO É PARTILHA - faixa 1)
1. Tem que ser agora,  / já chegou a hora da condivisão. / Deus é Pai da gente,/ fez-nos diferentes, mas nos quer irmãos.
Eu sou dizimista, eu sou. / Vou ser dizimista, vou./ Vamos parti­lhar o que Deus nos dá, / todo nosso amor (bis).
2.  Oh! Que maravilha,   festa da partilha, sem obrigação. Deus e Pai bondoso, / é tão generoso, multiplica o pão.
3. Os irmãos carentes,/ pobres e doentes, se alegrarão, / quando a nossa oferta / for de mão aberta, for de coração.
2. SAUDAÇÃO
P. Em nome do Pai + e do Filho e do Espírito Santo. T. Amém.
P. O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco. T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. ATO PENITENCIAL
P. No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs. (Pausa) Confessemos os nossos pecados: T. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T. Amém.
P. Senhor, tende piedade de nós. T. Senhor, tende piedade de nós.
P. Cristo, tende piedade de nós. T. Cristo, tende piedade de nós.
P. Senhor, tende piedade de nós. T. Senhor, tende piedade de nós.
4. GLÓRIA (preferencialmente cantado)
Nos te glorificamos, Se­nhor/: nosso Deus, nosso Pai e nosso Criador.
1. Nós te louvamos, porque repar­tes conosco teus bens. / Pede-nos pra repartir os nossos dons tam­bém. , Nós a ti bendizemos, I por tua santa Palavra. Ela é que nos orienta pra sermos fiéis à partilha. / E nós te adoramos, porque és nos­so Deus. /: Nos convidas a construir na terra o reino dos céus.
5. ORAÇÃO
P. Oremos (silêncio): Ó Deus, sede generoso para com vossos filhos e filhas e multiplicai em nós os dons da vossa graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os vossos mandamentos. Por N.S.J.C. T. Amém.
Anim. A Palavra nos orienta como se utilizar do poder para benefício de toda a sociedade; uma sociedade justa é como uma grande árvore, onde todos podem se abrigar em sua sombra. Ouçamos com atenção o que nos ensina a Palavra.
6. PROCISSÃO DA PALAVRA
A comunidade dança alegre e canta, acolhendo agora a Palavra Santa.
1. A Palavra vem, vem nos libertar, como um vento forte a nos arrastar.
2. A Palavra vem, fala ao coração chega como a chuva, fecundando o chão.
3. Bem-aventurado, e povo feliz, quem Vive a Palavra e a Deus bendiz.
4. Vamos caminhar, irmãs e irmãos, já chegou a hora da nossa missão.
7. PRIMEIRA LEITURA: Sb 12,13.16-19
Leitura do Livro da Sabedoria - 13Não há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu julgamento não foi injusto. 16A tua força é o princípio da tua justiça, e o teu domínio sobre todos te faz para com todos indulgente. 17Mostras a tua força a quem não crê na perfeição do teu poder; e, nos que te conhecem, castigas o seu atrevimento. 18No entanto, dominando tua própria força, julgas com clemência e nos governas com grande consideração; pois, quando quiseres, está ao teu alcance fazer uso do teu poder. 19Assim procedendo, ensinaste ao teu povo que o justo deve ser humano; e a teus filhos deste a confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.
8. SALMO RESPONSORIAL 85/86 (Hinário Litúrgico III, p. 141 – faixa 21)
Ó Senhor, vós sois bom,/ sois clemente e fiel!
1. Ó Senhor, vós sois bom e clemente,/ sois perdão para quem vos invoca./ Escutai, ó Senhor, minha prece,/ o lamento da minha oração.
2. As nações que criastes virão/ adorar e louvar vosso nome./ Sois tão grande e fazeis maravilhas;/ vós somente sois Deus e Senhor!
3. Vós, porém, sois clemente e fiel,/ sois amor, paciência e perdão./ Tende pena e olhai para mim!/ Confirmai com vigor vosso servo.
9. SEGUNDA LEITURA: Rm 8,26-27
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos - Irmãos: 26O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois nós não sabemos o que pedir, nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis. 27E aquele que penetra o íntimo dos corações sabe qual é a intenção do Espírito. Pois é sempre segundo Deus que o Espírito intercede em favor dos santos. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.
10. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO: Aleluia (CD DÍZIMO É PARTILHA - Faixa 6)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (bis).
Eu te louvo, ó Pai santo, Deus do céu, Senhor da terra / Os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas!
11. EVANGELHO: Mt 13,24-43
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Proclamação do + Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T. Glória a vós, Senhor.
P. Naquele tempo: 24Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ 28O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ 29O dono respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e amarrai-o em feixes para ser queimado. Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!” 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”. 33Jesus contou-lhes ainda outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”. 34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo”. 36Então Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” 37Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. 38O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. 39O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifeiros são os anjos. 40Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: 41o Filho do Homem enviará seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42e depois os lançarão na fornalha de fogo. Aí haverá choro e ranger de dentes. 43Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”. - Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor.
12. PROFISSÃO DE FÉ
P. Creio em Deus Pai todo-poderoso...
13. ORAÇÃO DOS FIÉIS
P. Do Senhor, nosso Deus, é que emana todo o bem. Rejubilando nele peçamos de coração sincero: T. Senhor, ouvi nossa oração!
1. Pai e Senhor do universo, enviastes vosso Filho ao mundo para que fosse glorificado em todo o lugar; confirmai o testemunho de vossa Igreja entre os povos. T. Senhor, ouvi nossa oração!
2. Fazei-nos dóceis à pregação dos Apóstolos, para vivermos conforme à verdade da nossa fé. T. Senhor, ouvi nossa oração!
3. Vós que amais os justos, fazei justiça aos injustiçados. T. Senhor, ouvi nossa oração!
4. Libertai os prisioneiros, iluminai os cegos, reerguei os caídos, protegei os estrangeiros. T. Senhor, ouvi nossa oração!
5. Dignai-vos cumprir o desejo dos que adormeceram em vossa paz; dai-lhes por vosso Filho chegar à santa ressurreição. T. Senhor, ouvi nossa oração!
P. Tudo isso vós pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
14. APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS
Anim. Todos os dízimos da terra são propriedade do Senhor, nos diz o Li­vro do Levítico (Lv 27,32). O dízimo se justifica pelos benefícios que proposciona às comunidades de fé: formação de lideranças; promo­ção humana; a partilha, o compromisso na manutenção da comunidade; o sustento dos ministros; novas metodologias de ensino na evangelização e catequese; condição para que ministros e lideranças tenham mais recursos para estar na intimidade com Deus através oração pessoal.
15. CANTO DE OFERTÓRIO: Muito obrigado Senhor (CD DÍZIMO É PARTILHA – faixa 8)
Muito obrigado, Senhor,/ pelos bens da criação. /: Vimos com amor ofertar, / os dons partilhar, doar ao irmão.
1.  Senhor, aqui ofertamos / vidas sofri­das que temos, /: fadiga, tempo e traba­lho, / graças de ti recebemos.
2.  Senhor, aqui ofertamos / vinho uni­do ao pão, /: semente de esperança, / fruto de paz neste chão.
3.  Senhor, aqui ofertamos / nosso cla­mor de justiça. /: Queremos ser solidá­rios, / livres de toda a cobiça.
16. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
P. Orai, irmãos e irmãs... T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
P. Ó Deus, que no sacrifício da cruz, único e perfeito, levastes à plenitude os sacrifícios da Antiga Aliança, santificai, como o de Abel, o nosso sacrifício, para que os dons que cada um trouxe em vossa honra possam servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém.
17. ORAÇÃO EUCARÍSTICA II (Missal Romano, p. 477)
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Corações ao alto. T. O nosso coração está em Deus.
P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T. É nosso dever e nossa salvação.
P. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele é a vossa palavra viva, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade, e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na hora da sua paixão a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por ele os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz: T. Santo, Santo, Santo...
P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. T. Santificai nossa oferenda ó Senhor!
P. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, Ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: “TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS”. Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos dizendo: “TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA A  REMISSÃO DOS PECADOS.  FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”. Eis o mistério da fé! T. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
P. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
P. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só Corpo. T. Fazei de nós um só corpo e um só Espírito!
P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa Bento XVI, com nosso bispo (...) e todos os ministros do vosso povo. T. Lembrai-vos ó Pai, da vossa Igreja!
P. Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face. T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
P. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho. T. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
P. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre. T. Amém.
18. RITO DA COMUNHÃO
P. Rezemos com amor e confiança a oração que o Senhor nos ensinou: T. Pai nosso...
P. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador. T. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
P. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo. T. Amém.
P. A paz do Senhor esteja sempre convosco. T. O amor de Cristo nos uniu.
T. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
P. Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. T. Senhor, eu não sou digno(a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo(a).
19. CANTO DE COMUNHÃO: Já existe a partilha (CD DÍZIMO É PARTILHA - Faixa 10)
1. Ninguém pode calar a voz,/  ninguém pode forjar a razão./ Nin­guém pode conter de novo/ o grito do povo faminto de pão.
Se entre nós já existe a par­tilha,/ entremos na fila do amor comunhão(bis).
2. Ó Senhor, tantos braços fechados/ poderiam se abrir, dar as mãos. / Quantos lábios tão mudos, cerrados,/ não querem falar, defender o irmão.
3. Ó Senhor, tantos trabalhadores/ e outros tantos sem ocupação, esperan­do trabalho e salário,/ o pobre e ope­rário a viver de ilusão:
20. Alma de Cristo
Alma de Cristo, T. santificai-me / Corpo de Cristo, T. salvai-me / Sangue de Cristo, T. inebriai-me / Água do lado de Cristo, T. lavai-me / Paixão de Cristo, T. confortai-me / Ó bom Jesus, T. ouvi-me / Dentro de Vossas chagas, T. escondei-me / Não permitais que me separe de Vós / Do espírito maligno, T. defendei-me / Na hora da minha morte, T. chamai-me. E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos. Amém!
21. ORAÇÃO PÓS A COMUNHÃO
P. Oremos (silêncio): Ó Deus, permanecei junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos do velho homem, passemos a uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor.  T. Amém.
22. NOSSA RESPOSTA À PALAVRA DE DEUS: ORAÇÃO DO DÍZIMO
T. Deus, Pai de amor, que tudo nos dás com generosidade: Obrigado pela vida, pelos sonhos e realizações que teu amor nos faz experimentar. Obrigado porque estás presente em nossos projetos, quando vislum­bramos que a vida é um dom a ser partilhado. Pedimos-te, ó Pai, que vol­vas o nosso coração para a fraterna partilha do dízimo, e abras a nossa consciência para o compromisso cristão da solidariedade. Que nosso dízimo seja suporte para alimentar uma Igreja que seja hu­mana, divina e missionária. Amém!
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo. T. Amém.
P. Vamos em paz, e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus.
24. CANTO FINAL: É o dízimo, Senhor (CD DÍZIMO É PARTILHA – faixa 12)
É o dízimo, Senhor, / que nos mostra com certeza / grati­dão ao Criador, / compromisso na Igreja (bis).
1.   Nada me falta em meu caminhar/: o Senhor abençoa a quem aprendeu a partilhar.
2.   Vem ser dizimista na comunidade, /: caminho seguro de verdadeira fra­ternidade.
MÚSICAS:
CD Liturgia VI - (Ed. Paulus)
CD Dízimo é partilha (Ed. Paulus)
LEITURAS DA SEMANA: de 18 a 24 de Julho de 2011
2ª-: Ex 14, 5-18; Cânt.: Ex 15, 1-2. 3-4. 5-6 (R/. 1a); Mt 12, 38-42
3ª-: Ex 14, 21 – 15, 1; Cânt.: Ex 15, 8-9. 10 e 12. 17 (R/. 1a); Mt 12, 46-50
4ª-: Ex 16, 1-5.9-15; Sl 77 (78), 18-19. 23-24. 25-26. 27-28 (R/. 24b); Mt 13, 1-9
5ª-: Ex 19, 1-2.9-11.16-20b; Cânt.: Dn 3, 52. 53-54. 55. 56 (R/. 52b); Mt 13, 10-17
6ª-: Ct 3, 1-4a ou 2Cor 5, 14-17; Sl 62 (63), 2. 3-4. 5-6. 8-9 (R/. 2b); Jo 20, 1-2.11-18
Sab.: Ex 24, 3-8; Sl 49 (50), 1-2. 5-6. 14-15 (R/. 14a); Mt 13, 24-30
Dom. (17º DTC).:1Rs 3, 5.7-12; Sl 118 (119), 57 e 72. 76-77. 127-128. 129-130 (R/. 97a); Rm 8, 28-30; Mt 13, 44-52

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